
terça-feira, 30 de setembro de 2008

segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Depois de uma primeira temporada para rasgar alguns preconceitos, a show Time desencadeou assim o seu processo em cadeia de concorrência à já poderosa no mercado HBO da TimeWarner. Torna-se cada vez mais dificíl inovar nestes segmentos artísticos, sobretudo quando o mercado está tão massificado com o interesse dos consumidores, e os actores à procura de papéis cada vez mais relevantes e interessantes. Uma vez que a indústria de cinema que aposta mais e mais nos efeitos especiais e cenas de acção e menos na representação.
Tratando-se de um refúgio tanto para actores como para guionistas, as séries são pano de fundo para muitas vezes e, sobretudo no panorama anglo-saxónico, se fazer um retrato social muitas vezes impossível no cinema. Weed é um desses casos, e nem sempre agradável de se ver por ser tão cru e mordaz e para além de qualquer tipo de censura. E com uma boa dose de humor, às vezes negro demais. Nancy desta vez vê-se a par com o problema de ter de sustentar a sua família, recorrendo à produção e trafego ilicíto de derivados marijuana e com todas as implicações que daí advêm. Já para não contar com os episódios caricatos que vão ocorrendo pelo caminho, servindo-se da sua ousadia e sedução para conseguoir os seus propósitos egoístas. Infelizmente ocorre que estas mudanças têm um enorme impacto na sua personalidade, tornando-a áspera. Andy seu irmão continua a enfrentar algumas adversidades oriundas da sua sexualidade obscura. Principalmente quando se vê obrigado a ingressar no exército ou a voltar aos seus dotes de cozinha para actores porno. Para não falar do escândalo Acquaculture, que leva Sullivan Groff (Mattew Modine) à quase bancarrota.
Esta intensa procura pelas séries de televisão, fez com que se apostasse fortemente na aproximação visual, e no extremo detalhe fotográfico, assim como na banda sonora. Todos estes detalhes não foram negligenciados pela produção, que em Erva têm contronos especiais. Por vezes a trama não é tão nitída quanto os detalhes técnicos, acabando em pontas desprendidas do resto do «novelo da história» que compõe a série. Exemplo do caso Acquaculture que acabou em ruína, para não parar a produção da folhinha mágica. Ou mesmo o caso que Nancy (Mary-Louise Parker) tem com o produtor de erva, Conrad Sheperd. Ou mesmo a hilariante história do marido de Celia Hodes (Elizabeth Perkins), a qual se vê a par com um problema inesperado de ter de o sustentar, bem perto do final da série. Já para não falar de uma cómica entrada na série de uma das irmã Olsen ou da actuação do mais novos dos filhos de Nancy, o carismático Shane que ingressa num colégio de Cristãos Ortodoxos. Erva é uma série que brilha não só pela informação politicamente incorrecta que fornece como também pelo seu brilhante humor negro.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

terça-feira, 23 de setembro de 2008
Flight of the Conchords - The Humans Are Dead
Este excelente duo, orgulhosamente neo-zelandês, cuja banda tributo é mais conhecida do que eles..... hihihi!!!!
segunda-feira, 22 de setembro de 2008

sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Porcupine Tree - A árvore da alienação

terça-feira, 16 de setembro de 2008
Richard Wright (1965-2008)

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

domingo, 14 de setembro de 2008
O pior cover de sempre
Olhem o que acontece quando os meninos decidem brincar a estrelas de rock. Não esperem para ver o solo de guitarra......
sábado, 13 de setembro de 2008
Revelaçoes #2: qual o valor da vida?
Mas a minha dúvida é bem mais concreta, sendo Dexter um assassino em série com princípios, terá ele mesmo assim legitimidade para matar? Só porque ele mata quem merece matar, confere-lhe isso poder para matar..... Penso que essa é a grande questão levantada pela série.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Dexter - 2ª Temporada

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

terça-feira, 9 de setembro de 2008

segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Festa do Avante - 5,6 e 7 de Setembro, Seixal

De novo a Festa voltou a surpeender-me, mostrando porque não é um centro comercial ao ar livre, e é sem dúvida umas das iniciativas mais emblemáticas no nosso país, superando o célbre centro comercial ao ar livre «Rock In Rio». Para além da música, que é excelente e desconhecida, a Festa do Avante leva um pouco de todo o nosso país, com as comissões regionais do partido a levarem um pouco da tradição das regiões ao subúrbio da península de Setúbal. Não conta apenas com excelente gastronomia (mesmo assim houve quem se rendesse às cadeias de comida rápida que com mau grado de ano para ano entram no recinto da Festa), mas vestuário, livros, debates, teatro e muita música, e participação de organismos internacionais comunistas.
Todos os anos a Festa parte com um tema, este ano era comemoração dos 160 anos do Manifesto Comunista de Karl Marx e Friedrich Engels publicado em 1848. uma das grandes novidades era a noite de abertura com Ópera que, infelizmente, não ocorreu pela forte chuva que desabou na 6ª feira. Mas isso não desanimou os visitantes, pelo menos alguns que continuavam com algumas «bengalas» a deambular pelo recinto. E para o bem de muita gente, a Festa do Avante não é para os comunistas apenas, mas para todos aquelesque gostam de convívio e de boas iniciativas colectivas. Obviamente os visitantes não podem descurar propaganda e slogans que proliferam na Festa, e o habitual Comício de Domingo, mas isso é claramente ultrpassável para muito boa gente.
Felizmente a Organização do Partido não tem dinheiro para pagar grandes cachés aos artistas, por isso, esforçam-se por trazer grandes artistas portugueses e estrangeiros um pouco desconhecidos do grande público, com excepção de alguns portugueses. Ao fim de um tempo torna-se um bocado repetitivo, mas a Festa tem o seu ambiente próprio, de passo a redundância, festa. Deste modo, artistas como Xutos & Pontapés e Da Weasel, são prenseças anuais na Festa. Ao fim de umas edições cansam, outros não chgeam a cansar, porque ficam pela abstinência de audiência.
Claro que um dos pontos fortes da Festa é a habitual Carvalhesa, que abre e encerra as actuações no placo 25 de Abril. No Sábado acturam entre outros, Galandum Galandaina e Kum pania Algazarra. Foi memorável, também jantar Salda de Polvo a ouvir um tributo a Carlos Paredes no Palco da Zona de Setúbal. Ao fim da noite deu para ver Camané no Auditório 1º de Maio. Camané foi muito bom, e houve apelo, mesmo pelas camadas mais jovens. Já o último dia foi o fatídico encerramento, mas foi bom rever Wragyunn e Terrakota, os primeiros hão-de com certeza voltar com mais amor, para todos os camaradas.....
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Yes - Wonderous Stories
A banda que mais ouvi hoje, e que grandes histórias eles contaram das suas músicas e da grande voz de Jon Anderson e dos coros de Chris Squire. Com Steve Howe a tocar guitarra portuguesa, e o fabulosos teclados de Rick Wakeman.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008

segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Two Gallants - Os Franciscanos
