segunda-feira, 7 de julho de 2008

Cat Stevens - The Very Best Of


Cat Stevens é como os América o catalizador da música introspectiva e provavelemente foco de influência para tantos senhoras e senhores liricistas que pegam nas guitarras acústicas e fazem um abiente descontraído, reflexivo e ponderado onde a elevação do espírito e da mente é o verdadeiro propósito humano. sim Cat Stevens é o canta-autor.
Muitos dizem que a melhor maneira de conhecer um artista pela sua colectânea de mlhores êxitos. Não sei se isso é bem assim, mas não tenho argumentos para contrapôr. Tem, de facto, uma facilidade: o leigo consegue reconhecer mais fácilmente os êxitos e estimular o interesse que pode ter no trabalho do músico. E se Cat Stevens não tem êxitos. O melhores dos mlhores, a nata da nata está compilada neste pequeno álbum, que saem sempre por iniciativa das editoras para pomoverem os seus lucros, que, continuam em rota descendente se a estratégia não descer e depressa. Não é estranho que cada vez os cd's tenham um trabalho artísitco e uma elaboração cada vez mais refinada. Apelar ao objecxto físico é algo que apela a qualquer verdadeiro fã de música em geral.
Contudo, esta edição é bem modesta mas dá para um desconhecedor explorar o fantástico mundo zen de Yussuf Islam. Desdee os finais da década de 60, onde Stevens actuava bem numa geração irreverente proeminente, e as concepções hippies, mantendo o seu estilo bem característico e voz de profeta num mundo que permanecia cada vez mais profano e corriqueiro. Sem dúvida que Cat Stevens é um marco do espiritualismo pessoal que actuação com sentimento profundo facilmente se reflectia na música, na sua simplicidade e singeleza. É esse o maior legado de Stevens, sernidade, humildade e compaixão, cuja posição na vida poderá ter muito bem como exemplo Jesus Cristo, não bstante ter-se convertido ao Islamismo. »I Believe you're old and happy...»

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