terça-feira, 4 de agosto de 2009

OPETH - LAMENTATIONS CD/DVD (2006, ROADRUNNER RECORDS)



Curiosidade haveria de ficar para História, aquela nação que traria ao mundo tão dispares talentos musicais. Os Opeth fazem parte daquele malogrado, mas interessante país que é capaz e produzir boa música pesada e calma, em simultâneo sim, e ao mesmo tempo a disco pop mais ranhosa. Sim tadinhos dos Abba.
Mas não ficariam de estar associados a esses ditongos. Os Opeth são uma banda com reconhecimento dentro das frnteiras dos país e do género, e para além deles. Merecem-no. Têm também aquele encanto crescente em cada audição, que faz aumenta cada vez mais a nossa afinidade para com a banda. Daqueles «primeiro estranha-se, depois entranha-se».
Lamentations é uma daquelas venues que se marca pelao seu nível de satisfação que é levado. Demonstra não só o lado mais negro do metal, como também a medalha da melodia e da melancolia. Mais, até são as músicas mais calmas e introspectivas que perduram no album, Percorrem bem mais de metade, ainda mais num dos picos mais altos da afamada colaboração Aekerfeldt/Lindgren com Deliverance e Damnation a dominarem , enquanto as pesadas e rápida demoniam por completo a 2ª parte do álbum por completo o reportório.
E começam bem. Com Windowpane a rasgar os sentimentalismos, e os metaleiros a deixarem os corninhos de lado. E o ambiente acúsitoc, que quase me fez lembrar Alice In Chains, mas mais progressivos deixam-se descontrair, à medida que paz vai reinando por toda a 1ª parte do set. Hope leaves, In my Time of Need, todas grandes baladas que vão enchendo a nobreza dos corações e o poderio da ambivalência de Mike Aekerfeldt que prova proque é um grande líder, e de como acaba por ser po Trent Reznor podr detrás dos Opeth.
Só se levantanm as expectativas já volvidos quase 70 minutos de concerto. Aekerfeldt ergue-se na sua PRS e exibe os famosos Devil Horns, os Cornos de Satã. É com isso que todo o inferno se despoleta e a voz gutural de Aekerfeldt se revive na trerpidação dos riffs evoluídos e nas entradas magistrais. Weakness e Master's Apprentices chegam, vêm e vencem. numa atitude quase cesariana e cheia de raiva, ficam os ecos de Drapery Falls e Deliverance. Shepherd's Bush Empire regozija-se e faz deste um excelente CD/DVD, capaz de satisfazer em pleno os fãs do movimento progressivo, seja em que circunstância for. Aekerfeldt sempre com uma atitude reservada, mas tolerante e comunicativa com o público demontra porque os Opeth continuam a ser cada vez mais reconhecidos e consolidam-se como uma boa banda de culto.
Mal posso esperar para os ver em Outubro e que toquem muito Deliverance e Damnation.

1 comentário:

Anónimo disse...

só gosto das mais calminhas...
quando começa a berraria está tudo chumbado!

:P