segunda-feira, 1 de junho de 2009

ANDREW BRID AO VIVO NO SÃO JORGE 25 DE MAIO DE 2009

Para mim foi uma experiência totalmente nova ir ver o norte-americano solitário, tímido humilde, espiritualista, terra-a-terra , mas extremamente dotoado, Andy Bird. Ele chama-se Andrew, em vez provavelmente, ele não importar-se-ia que o chamássemos de Andy.
Apesar de Andy ser brilhante, e gostar muito de actuar a solo, totalmente a solo, como concerto de um homem só, esta ventura conjunta tornou-se bastante frustrante. Andy via-se obrigado a ter que alterar, e de que maneira, os arranjos musicais. Nestes caso pode-se dizer verdeiramente que ter um álbum ao vivo do nosso andy é um disco pratiamente novo. E novo sseria se andy a isso se propusesse, até porque a maneira como comunicou connosco demonstra uma empatia e um carinho pelo público português. Não, obviamente, da maneira corriqueira, e cheia de cliché. ele falou como, de facto, conhece Portugal, muito embora não esteja cá muitas vezes.
Eu, sinceramente, sendo um caloiro na discografia de Andy, vi-me a meias como alguns temas desconhecidos, sendo que Andy já tem cerca de uns quatro albuns, mais ainda com as versões adaptadas de Andy a solo.
Com à volta de 5 instrumentos à sua disposição, incluindo o seu assobio de rouxinol. Com uma guitarra eléctrica e o seu incrível violino, Andy quando sobe ao palco está determinado a levvar à letra o conceito de concerto de um homem só. Só não consegue fsazer luzes e som na cabine técnica, porque mesmo impossível. Mesmo a grafonola decorativa de palco era activada por Andy, o pessoal só tinha que se encostar e vê-lo tocar. Se calhar é apenas isso que ele quer.
Entra com fato e gravata, e cedo descalça os seu enormes sapatos. Pega no seu violino, e paulatinamente, vai descarregando malhas e acordes sequenciados para a pedaleira que também serve como pequena mesa de msitura. Assim andy satisfaz o seu próprio criticismo, porque na realidade é ele que está por detrás daqueles sons, só que não os está a executar em simultâneo. E ele tinha uma multidão, um São Jorge em plenário pronto para o receber. Até algumas personagens insólitas se deixaram descobrir, com o seu cepticismo de não vwer o vigor e a completude de Andy em estúdio, mas que sem a banda perde algum do seu vigor. Claro que era um concerto para se assistir sentado, e o São Jorge favorece isso, mas a uma 2ª feira, depois do rasgão do fim-de-semana, e sem o preenchimento das percussões umas harmonmias de guitarra, apenas o nosso talentoso Andy, que demonstrou todo o seu talento, mas não transmitiu a sua energia. Percebo que quisesse fazer um concerto diferente desde a última digressão, mas agora volta Andy, mas com banda de suporte.

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