terça-feira, 16 de junho de 2009

OFFICE OF STRATEGIC INFLUENCE - BLOOD (2009, INSIDE OUT RECORDS)


Esta foi, sem dúvida daquelas estreias que passou ao lado de muito boa gente. Já ninguém pensa neste como um projecto paralelo de Mike Portnoy, e o único ponto de contactpo com uma corrente mais principal, seria como uma banda em que um dos fundadores dos Dream Theater continua a dar o seu contributo para uma música mais estranha e criativa. Sim, Kevin Moore será lembrado como um dos membros de Dream Theater, ou do seu passado a ter em conta. Mesmo já tendo passado uns bons anos, cerca de 15 desde a sua saída.
Blood não é ,um álbum significativamente novo, mas tem uma sonoridade mais humilde, menos exacerbadamente tecnicista que pulverizam as músicas de Dream Theater. De uma maneira muito reverberante, com riffs emblemáticos sacados do não menos conhecidos Jim Matheos, misturam-se com uma caracterísitca feroz no piscoticismo electrónico de Kevin Moore, formando quando um novo metal psicológico, digno de uma rave. Quase de certa maneira, os OSI parecem.se uns Prodigy progressivos, só que muito melhores que estes.
Blood é muito mais similar com Office of Strategic Influence, do que com Free lançado em 2009. Para além de que demonstra os OSI não como uma mera banda paralela, mas um grupo constituído digno do seu respeito no seio. Temo que de certamaneira Kevin Moore se sobreponha ao critaivo das malhas Jim Matheos. Vemos que lentamente a atmosfera introspectiva ocupou a agressividade do excepcional Matheos, timído em experimental os seus solos e o potencial da sua pedaleira. Esta reduz-se ou deixa-se reduzir demasiado às suas potencialidades ritmicas.
Também os OSI deixaram, definitivamente, as suas fortes conotações políticas e à Secretaria de Estado da Defesa Norte-Americana, e o seu Gabinente de Influência Estratégica, criado durante a Administração Bush, sobre direcção do falcão Rumsfeld. Mas o seu baluartede combate à Guerra Piscológica, nõ deixou de ter influência na distorção psicótica dos OSI.
O álbum é pqueno para uns músicos provenientes de fontes tão progressivas, Parece que tanto a Matheos como Moore, interessa apenas desenvolver malhas simples ou complexas mas repetidas, e vozes que distorcem a realidade. O álbum não deixa de ser apelativo, assim como as grandes colaboraçõese que continuam presentes no álbum. Gavin Harrison dos Porcupine Tree substitui bem o insbustituivel Portnoy e Aekerfeldt surge na calma e interiorizante Stockholm. Mais parece sindroma de Estocolomo para mim.
christian Brothers puxa o single, com um solo demasiadso simples para as capcidades do colectivo, mas também um pouco mais de simplicidade não deixa de ser entusisasmante.

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