MICKAEL JACKSON 1959-2009, QUEM?!?!!! NÃO ME DEIXA SAUDADES NENHUMAS...
Volvidos que são 5 dias ou 120 horas, mais coisa emnos coisa, sobre a morte de Michael Jackon, podemos agora amainar um pouco e reflectir naquilo que foi o então e ainda chamado rei da pop, inamovível do seu trono eterno. Mais curioso foi ver milhares, mas milhares de individuos de raça negra (isto sem querer enveredar pelo preconceituoso do racismo, sempre que um branco começa a falar em raças)a chorarem pela morte do seu ídolo que renunciou a tudo menos à sua cor natural? Mas compreendo que o quisessem sentir como deles, e de facto a família nunca o afastou. Mas questões étnicas à parte e passando à análise mental de Michael, não era fácil ,perceber que era uma pessoa com fortes e francas não só depressões, mas desequilíbrios mentais. Nunca fui fã do seu estilo, mas é certo que um homem foi um ícone (como refere a sua irmã Janet). Quem assistiu ao profundo documentário sobre a vida pessoal sabe do que estou a falar, de um homem exacerbadamente preocupado com a imagem que os outros tinham dele. Mas diz obsessão, diz mesmo um homem no limiar da insanidade admissível, completamente frito do pano. Para além disso Michael Jacksonm acabou por se revelar um segundo O. J. Simpson, um 2º afro-americano a vencer o sistema politico-judicial-legal norte-americano. E de que maneira.
Mesmo que não o possamos condenar judicialmente, e por consequência, socialmente, uma vez levantada fortes suspeitas sobre abuso sexual de menores por parte de Jackson, como podemos atribuir a este gajo a custódia paternal do filhos??!?!! Não faz sentido.
Mas quem assistisse aquele belo espectáculo, iria achar quase um programa grotesco, ou uma viagenm profunda a uma mente distorcida, afastda da realidade, nada perceptiva e redutora de toda a gente ao seu ego implorante de atenção e aprovação alheia. Prince Michael II e e a 2ª filha (cujo nome não me recordo) eram brancos e o seu primogénito loiro como os suecos, algo que Michael não conseguia explicar quando confrontado com herança genética de pai para filho.
Terão estes mudado nturalmente de cor, tal como ele foi objecto de braqueamento por graça divina, e o seu nariz moribundo fatalismo. Mas o bizarro e o doentio não culminam por aqui. Michael obrigava os seus filhos a usarem máscaras de carnaval quando estivessem em público. Portecção de menores por olhares abusivos do público. Não me parece. quantos famosos têm filhos menores cuja identidade não é reprimida aos olhares do público desta maneira manifestamente desequilibrada.
Não terá sido a morte um alívo para Michael que sobrevivia todos os dias com uma dose calculada de analgésicos? Homem cujos problemas financeiros o obrigaram a um regresso ao palco indesejado e não planeado? Reputação que está lentamente a ser usurpada por corvos e abitres que usam todas as migalhas da sua inovação, onde acabou por residir o se brilhantismo, que para mim mais era um feixe de luz negra?
Eu acho que ele bem estava a pedir o seu descanso.

A receptividade, sempre com o mesmo nível de distorção torna-se a imagem de marca. No fundo de contas Chickenfoot é daqueles álbuns que se tronam bons para ouvir enquanto se tenta acabar uma ou duas grades de cerveja, enaqunto se despeja a mesma em urina e suor num bom ocaso de verão, com uma festa de verão. Resulta muito bem porque Satriani, aquele que pareceria o maior ego, consegue abdicar em favor de Hagar, que apesar da idade, rasga as suas vozes bem por entre o álbum, logo com Avenida Revolution, e com satriani a revelar a sua técncia eclética, muito bem adaptada a um contexto de banda com Down the Drain. Mas toda a parte das seis cordas ficou reservada ao Satch careca, apesar de Hagr possuir algumas façanhas no seu recobro. Ficamos um pouco renitentes quanto às reaid capacidades de Smith, que bem sabemos ser capaz de bem melhor na sua secção rítimica.




