quinta-feira, 12 de novembro de 2009

THEM CROOKED VULTURES - THEM CROOKED VULTURES (2009, SONY/BMG)


Parece que quando o mundo da música estva no seu pico último de criatividade, eis que vem algo que a torna nova e mais recente que nunca. E muitas vezes das boas influências do passado. Não será a 1ª nem a última vez que os os velhotes chegam para nos salvar. Dois músicos, já quarentões e pais de família, com um extenso reportório e currículo, nascidos da geração ciradora do na altura designado «lixo musical» (hoje reconhecido como um período simbólico do rock - Dave Grohl, mítico baterista dos Nirvana, que já dava sinais promissores de regresso às influências com o seu projecto Probot e Josh Homme, que nos Kyuss parecia um guitarrista com futuro e hoje é um guru do stoner rock.
Para estabilizar e de facto ir buscar alguma força crítica, foram buscar o elemento mais despercebido nos Zeppelin, mas como se veio  saber era uma força mortiz no seio daquela banda. O lendário John Paul Jones, regressa ao activo, depois da isolada venue dos Zeppelin na O2 Arena, em Londres.
Them Crooked Vultures não são apenas maisum supergrupo, que muitas vezes tem resultados desastrosos como a equipa galáctica dos  sabujos madrilenso que não apredneram da 1ª vez. Não isto é puro stoner rock do bom. Parece-se muio à partida com o som dos QOTSA fase Rated R ou Songs For The Deaf, como Mind Eraser, No Chaser.
Nobody Loves Me and Neihter Do I é uma amostra de tudo o que segue no álbum, uma bateria agressiva e pujante, de uma força animal bruta, uma guitarra de outra dimensão, e um baixo sempre presente com um groove tremendo que dá estabilidade aquilo que às vezes parece cair numa poarafernália de jams e virtuosismo estilo hard rock.
A voz de Josh Homme continua sempre presente com os agudos e os falsetes que dão estranheza e faz mais uma vez parecer próximo dos seus projectos individuais
E se tudo até agora parecia uma moca descomunal, New Fang supera com a diveridade do stoner para funk, mais uma vez com Josh a trabalhar muito bem a guitarra e voz e Dave Grohl e John Paul Jones a fazertem uma excelente seccção rítmica. E se Grohl parecia estar desabituado às percussões, com a assumir a função de seis cordas rítmicas nos Foos, este álbum indica que nucna desaprendeu, e reforçou mais ianda o estilo agressivo da escola de John Bonham.
Dead End Friends é mais um exmplo de excelente articulação de duas gerações bem distanciadas no tempo, com ainda por cima a década de 80 a distanciá-los. A balada que nem parece soar a balada, porque aqui está tudo a um estilo rápido, conciso com grandes malhas e sem tempo para devaneios. Ou a Bowieana «Gunman», que parece um hmomicído de outra dimensão.
Elepahnt é a jam convertida em música muito bem sacada e com uma exclente malha introdutória que logo a seguir passa para um malha hard rock punk, a que Jones se faz acompanhar muito bem.
E não é só aqui que Jones surpreende, não abandonando o seu experimentalismo nos teclados dos Zeppelin em Spinning in Daffodils, que é o mote para o despoletar da anarquia. Um excelente álbum do princípio ao fim.


1 comentário:

Anónimo disse...

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