segunda-feira, 30 de novembro de 2009

MUSE AO VIVO EM LISBOA, PAVILHÃO ATLÂNTICO, 29/11/09

Ontem haveira uma grande música dos Muse composta pela mente endrominada de cogumelos de Matthew Bellamy em 2001 (altura em que ainda prrenchiam as tardes dos festivais de verão) que se designava pelo nome de Megalomania. Ontem verficou-se, mais do que nunca, como essa música é autobiográfica do trio de Teginmouthh, só comparável às ambições dos Superestados de 1984, da futrologia de Orwell.
É certo que os Muse nasceram com uma identidade, mas será que ela se mantém ou foi-se diluindo nos perfis de outras bandas. Tal como o último álbum falhou em muitos aspectos, nuns Muse a tornarem-se naquilo que não são, o espectáculo reflectiu essa mesma naturez. Mas epá todos temos direito às nossas loucuras. Mais ambiciosos que uns U2, só que sendo obrigados a começar com uma banda ranhosa, sairam em plataformas por detrás de uma cena caótica. Desde logo falhou a habitual pontualidade britânica.
E os nossos «Spocks» da moda foram mesmo por partes, alternando entre o novo álbum e as faixas antigas, para alegrar um pouco as expectativas de todos. Pena que as melhores tivessem ficado de fora.
«Uprising», apelou de imediato a todos os ouvintes das rádios mais mainstream imagináveis. Não que isso fosse preciso. Basta ver que a maioria dos fãs de Muse conhece toda a sua discografia.Seguindo-se de imediato Resistance.
Um alívio da minha dor de cabeça vem com o regresso às origens, só que da simetria, com New Born. Nada como um clásscio para realmente provar o poder que os Muse representam. E comos estavamos na fase de álbuns predeccesores veio Black Holes & Revelations de uma assentada «Map of the Problematique» e o que é hoje um ds riffs de guitarra mais célebre da história «Super Massive Blackhole». Como Bellamy não é muito comunicativo, o John bonham do «rock era digital» falou com frequência, se bem que os coros não fazem parte das suas incumbências. Mas o melhor da banda estava na postura de Senhor e Christen Wolstenhome, um pujante baixista que demonstrou um poderoso duo de Drum N' Bass com o já reconhecido Dom Howard. este foi, sem dúvida, o momentos mais alto do concerto. Certamente as camadas mais novas não estavam a contar com uma epítome instrumental destas, mas para minha supresa adeirram bastante bem.

Bellamy sucede-se com uma boa apresentação da sua guitarra espacial, não muit técnica, mas bastane experimentalista. E tyambém nos pianos resolveu com Queen Século XXI. de Unityed States of Eurasia e já que descer e subir elevadores-ecrãs sia caro, toca-se mais uma no piano lá em cima, a lendária cover de Feeling Good. Tudo com a secção de luz e imagem ao detalhe. Hoje deve sair mais barato, para compensar tudo isto. E pensar que os Pink floyd estoiravam milhões nestas aventuras....
Quando pensávamos que era impossível vir o pirosismo para o palco, lá vai Bellamy buscar o teclado c/ braço de guitarra para tocar Timberlake versão trio «Undisclosed Desires» e Guiding Light. E na mesma onde Starlight.....
E como eles foram por partes, por partes partiram para o encore com os riffs que se queria ouvir, Plug in baby, Time is Runnig Out e a melhorzinha de The Resistance, Unnatural Selection.
O final podia ser salvador se Exogenesis, o verdadeiro lado progressivo dos Muse, se tivesse revelado em todo o seu esplendor, ficou-se pela abertura. Mas ajudou ficar-se com a esxcelente Stockholm Syndrome e a brutal (verdade seja dita) Knights of Cydonia. De rersto nem aquece, nem arrefece, e lá fora estava-se pior....


1 comentário:

André Sousa disse...

Amigo

Como foi Franz? Já ouvi ums vozes a dizer que o som estava sofrivel..

1 Abraço