Esta é a liberdade última. Grande órgão inicial, o amador John Paul Jones (baixista e teclista dos Led Zeppelin) a demonstrar-se muito competente..... Aqui razoavelmnte impersnados.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
«Epá já ouviste o novo cd dos Blasted? Hey não. Mas então, está bom? Sim, meu. muito à frente. então mas está muito diferente? Epá, não. Está tudo na mesma. Meteram umas vozes do Agostinho da Silva. Mas tipo é Blasted, estás a ver?»
a boate minada de freaks e pessoal todos o World Music. Basciamente Mind at Large é um banda sonora ideal para fazer uma festa numas caves velhas com pessoal todo alternativo. Pelo menos, segndo o meu ponto de vista.domingo, 19 de abril de 2009
Volvidos cincos anos, regrssei à terra onde passei três anos da minha formação enquanto jovem, na expectativa de poder adquirir maturidade e conhecimento precocemente. Hoje descubro que ainda hoje estou por descobri-lo, e por obtê-la, aquém, sempre, do absoluto.Mal advinhava eu que um dia haveria de ter uma das melhores experiências com uma das bandas mais acarinhadas por mim, e por pessoas que me são próximas, e em crescendo. Fico estupefacto, também, com o facto de Arruda ter o seu próprio Garage/ Hard Club e a explorar cada vez mais as potencialidades culturais do conelho. Afinal, aquilo não pode ser só touradas e vinho tinto, e betos campesinos à mistura. Nos meus anos foram assim, Arruda, uma vila do interior, a 20 kms de Lisboa. Quem quisesse conhecer a Estremadura provinciana bem que podia ser assim.
Contudo, um Sr. actual dono do DI Box soube fazer tranformar o clube aliado a um restaurante muito sumptuoso. Aliás assim que vi o concerto agendado revelou-se uma surpresa, tal como em Sesimbra em Agsoto passado em que gostei imenso de poder conviver com os membros da banda. deculpem-me de antemão se sou muito chato, é porque é dificíl conter o entusiasmo de poder conhecer de perto uma banda do coração. A casa não estava cheia, e o quarteto já esteve habituado a salas mais cheias e repletas. Parecia, contudo transparecer-se alguma timidez, mascomo se viu, era apenas da plateia que se continha e não aderia à música com facilidade. Talvez por desconhecimento, ou se calhar algum embaraço, por de facto a plateia ser tão pequena. Mas estes momento são os que se proporcionam mais intimistas e melhores para a relação público/banda, que os Dazkareih tão acarinham e apreciam. Mas passados cerca de 30 minutos e já a amaldiçoar-me por não ter trazido a máquina, as nmúsicas de Hemisférios começavam a fazer sentido para mim. Acostumei-me à batida de André silva, que se integrou mais que harmonicamente no seio do grupo, incorporando no set um adufe isso mesmo, um adufe.
O alinhamento deles em palco mais se pareciam com os Transatlantic com André a fazer jus ao Mike Portnoy, à esquerda do palco, à sua maneira.Joana deu o mote de partida com Borda d'Água, canção arrnjada e recuperada dos cantares tradicionais que compões o 2º disco de Hemisférios. Vasco pegou no seu bouzouki português, que se mostra um instrumento multifacteado, pelo su composição. Mas a Nyckelharpa que tão melodicamente soava em Incógnita Alquimia não foi esquecida, e aproveitada em vários temas de Hemisférios. Coroar, Eras Tão Bonita, Snafona e Alvorada Sanbresa estiveram presentes, num digressão que promete divulgar este álbum muito bem conseguido. Do primeiro Hemisfério, os temas originais também foram vários e poderosos, com a banda a puxar bastante mais à adrenalina. Caminhos Turvos, o single de estreia, e Sáfaro foram alguns das canções que puxavam lentamente pela audiência renitente. Alguns haviam que conheciam as músicas de Dazkarieh, temas antigos. Por isso Incógnita Alquimia foi revisitado. Meninas Vamos à Murta, Senhora da Azenha, ou o instrumental Nyckelpower, e a especial Vitorina, que deve ser a música tradicional como mais rasgos de potência que conheço. Apenas os dois primeiros álbuns, mais experimentais foram negligenciados, até com algum sentido. Mas ficaram as saudades de Rosa de Lava e Estrela de Cinco Pontas, Na Boca do Lobo. Longe em segredo deu para descansar, antes de fazerem dois encores, e agradecerem a um público tão pequeno. Só mesmo pessoas que adoram a Música, tenham tanta vontade em tocar.
Parabéns ao grande Luís Peixoto que soube recuperar a Sanfona com malhas tão boas. Despedimo-nos com Olhos de Maré e se possível até ao Pinhal Novo. Um grande abraço.....
sábado, 18 de abril de 2009
Ernesto Che Guevara é e será objecto de uma adoração quase mísitca. Certo é também, que muito provavelmente ele nunca quis ser o ícone em que se tornou, e manipulação que muitos têm lucrado com a sua imagem e da famosa fotografia de Alberto Korda. Semelhante reacção hipotética teve também John Adams, quando observou a magnamitude do quadro de John Trumbull.
domingo, 12 de abril de 2009
Não estive lá, mas com certeza foi um concerto para se reviver. Os Blasted sempre assumiram como portugueses de outra galáxia e, por isso, o exotismo das suas ideias e imagem sempre fizeram parte do conceito intrínseco da banda. Fatos exuberantes, linguagem impronunciável, nomes ainda mais estranhos. Agora que Karkov voltou a ser terráqueo, um terráqueo deixou de o ser. para se tornar um Karkoviano, o recentemente apelidado Guitshu, antigo fã dos Blasted.sexta-feira, 10 de abril de 2009
É um facto que, livros servem de inspiração a muitos outros fenómenos artísiticos. E não será a primeira, nem a última vez que A Laranja Mecânica de Anthony Burgess e a sua brilhante adaptação por Stanley Kubrick servirão de referência expressa a o que quer que seja.